Sendo
Sou o que agora chamam solidão
cadela no cio
corpo de vulcão
Sou o que chamam melancolia
mente arredia
parada na contramão
Mas na verdade eu sou a certeza de quem não acerta
o cuidado de quem se joga de qualquer altura
a esperança de quem tá cansado de apostar no invisível...
Sou o não e o sim
dentro de mim
E não posso perdê-los num grito de gozo
Porque também sou o limite do amor infinito...
Escrito em 28jan08 - Selecionado e publicado no Ezine 19ª rodada -
www.bardoescritor.net
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