domingo, 31 de agosto de 2008

Ausência...

Ando fora... me perdendo de mim...por aí... por isso tenho passado tão pouco por aqui. Não estranhem. Sou do tempo, das madrugadas e das estações. Sou lunática, ensolarada e ao entardecer enterneço. Sou chuva, madrugada e lampiões na varanda. Mas assim que essa alma impura, profana e errante resolver pousar numa tela branca, que um dia já foi papel, retorno à labuta diária de exorcizar amores, lapidar coração e assustar criancinhas...

"Que as palavras que eu falo não sejam ouvidas como prece, nem repetidas com fervor, apenas respeitadas, como a única coisa que resta a uma mulher inundada de sentimentos.
Porque metade de mim é o que ouço, mas a outra metade é o que calo."
Oswaldo Montenegro

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